terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Nada como um dia, após uma noite, um mês
E novamente outro dia e outra noite, um novo mês
E o passar dos meses uma nova estação
E todos os dias e noites das quatro estações, nada como um novo ano.
E ainda outro dia, depois de outra noite, outro novo mês
Todos os dias e noites das quatro estações, mais um novo ano.
Nada como o passar de todos os dias, noites, meses e estações
E o passar de todos os anos, o fim.

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